a. A Comissão Eleitoral não era “neutra”:
foi toda indicada pela chapa 1. O
trecho acima refere-se à assembleia de eleição da Comissão Eleitoral, do dia 19
de agosto. Nesta assembleia, buscando garantir democracia na condução do
processo eleitoral, a CHAPA 2 propôs composição proporcional na Comissão
Eleitoral. A Representante da CHAPA 1 e atual Secretária Geral do Sindserv
propôs voto em bloco, o que levou à constituição da Comissão Eleitoral somente
com indicados da CHAPA 1.
b. Não foi concedida para a representante da CHAPA 2 a lista de presença da
assembleia de eleição da Comissão Eleitoral. Com havia no recinto da assembleia
pessoas estranhas à categoria, queríamos verificar se todos os presentes cumpriam
o requisito para participação na assembleia. Por que será que não nos deram nem
vistas à lista? Quem não deve não teme!
c. A direção do sindicato e sua chapa tentam
enganar a categoria quando sugerem que as decisões da Comissão Eleitoral teriam
contado com a aprovação de nossa representante, e omitem que a CHAPA 2 sempre
manifestou suas discordâncias de todos os atos e procedimentos considerados arbitrários
e ilegais, solicitando o registro em ata, porém nem sempre sendo atendida. A
verdade é que a representante da CHAPA 2 não possuía poder de decisão na Comissão
Eleitoral. Pior que isso, as manifestações da CHAPA 2 junto à Comissão Eleitoral eram censuradas nas atas.
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